Nem cor-de-rosa, nem cor-de-nada.
É como é.
Da cor das nossas escolhas.
. . .
Sabiam-se iguais.
Mas escolheram ser diferentes.
Olhar o outro e reconhecer a si mesmo era difícil demais.
Desistiram-se.
E a vida seguiu em frente.
. . .
Nem boa, nem má.
É a vida.
Do jeito que a inventamos
E reinventamos
Todos os dias.
E reinventamos
Todos os dias.
É uma delícia declamar suas poesias em silêncio, do alto dessas montanhas...
ResponderExcluirPeu