Dizia que corria o mundo atrás de ser feliz. Mas a felicidade lhe era insuportável demais em sua intensidade. Então corria mais. Para não se demorar; nem em si, nem nos outros. E antes mesmo de se tornar importante na vida de alguém, antes de querer ficar, se despedia e voltava a correr...
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Sua poesia me alimenta. Obrigado!!! Acho até que a saga do corredor assemelha-se a mais um capítulo da receita-adulta, nessa pós-modernidade louca e liquefeita. Corramos, mas sempre com vagar. Peu.
ResponderExcluirObrigada Bi por alimentar minha alma com sua poesia, oras fazer-me lembrar e tantas outras fazer-me desprender e até esquecer de quem horas sou.
ResponderExcluirbjs enorme...