Acreditava que borboletas eram flores voadoras. Que viviam para encantar os homens com seu vôo colorido. Um dia, fiz amizade com uma delas. Todinha preta! Sem colorido algum em suas asas. Uma borboleta silenciosa de cor. Seu silêncio destruiu minhas crenças e quebrou meu espelho. Para voar, não era preciso se fantasiar de flor. Para ser viva, não era preciso encantar os homens...
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