Composição: Fábio Magalhães
Deus é o Amor, filho
E o Amor é um deus que me basta
É o que nos tem valido
No curso de uma trilha amarga
Mas há um deus que muitos tentam me vender e que não nos conduz
Justo porque, quase nunca ele nos vê, cego com a própria luz
Como acreditar nisso
Que castra, que pune e mata
Homens são homens, filho
São homens e são mais nada
Propõem ao desvalido que o seu sofrer
Seja o passe da sua salvação
Um deus de medo e castigo
E o medo pra mim é a danação
Esse é um deus que muitos tentam me vender e que não nos conduz
Justo porque, quase nunca ele nos vê, cego com a própria luz
E desconsolado...
É cá um deus que muitos tentam me vender e que não nos conduz
Justo porque, quase nunca ele nos vê, cego com a própria luz
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